quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Noite de homenagem a Adalberto Alves








Eis algumas imagens que documentam a sessão de homenagem a Adalberto Alves, na passada noite de Terça-feira, dia 25. Foram anfitriões e oradores o editor Paulo Alexandre Loução (Ésquilo) e José Carlos Fernandez (Nova Acrópole). Durante a sessão, Adalberto Alves teve a ocasião de ler na íntegra o discurso de aceitação do prémio "Sharjah" 2008 da UNESCO, que recebeu em Paris no dia 17 deste mês.
De lembrar, mais uma vez, que deste autor publicámos já (e com imenso orgulho) IRÃO - VIAGEM AO PAÍS DAS ROSAS e PORTUGAL E O ISLÃO INICIÁTICO.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Apresentação:
O PRÍNCIPE DA PAZ de Guillermo Rocafort
na Chamusca








No passado dia 21 de Novembro decorreu no Cine-Teatro da Chamusca a apresentação de O PRÍNCIPE DA PAZ de Guillermo Rocafort, numa iniciativa da Câmara Municipal da Chamusca que contou com o apoio da Ésquilo. O autor, que veio a Portugal expressamente para esta apresentação, teve uma agradabilíssima recepção e casa cheia, em virtude do enorme interesse suscitado por este romance em torno de uma das figuras mais enigmáticas do Portugal de Quinhentos, Rui Gomes da Silva, originário da Chamusca.

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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Sessão de Homenagem a Adalberto Alves


No próximo dia 25 de Novembro, Terça-feira, pelas 19:00 horas terá lugar no Espaço D. Dinis (Av. António Augusto de Aguiar, 17 – 4º esq.) uma sessão de homenagem a Adalberto Alves, recente vencedor do "Prémio Sharjah para a Cultura Árabe 2008". A sessão conta com a presença do autor. A entrada é livre. No final da sessão será servido um Porto de Honra.
Deste autor publicámos já IRÃO - VIAGEM AO PAÍS DAS ROSAS e PORTUGAL E O ISLÃO INICIÁTICO.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Notícia:
Adalberto Alves recebeu ontem o
Prémio Sharjah 2008






O autor e investigador Adalberto Alves recebeu ontem, em Paris, na sede da UNESCO, o "Prémio Sharjah para a Cultura Árabe 2008". Para Adalberto Alves, receber este prémio "é o coroar de muitos anos de trabalho de divulgação da herança árabe na cultura portuguesa" (fonte: rtp.pt) Adalberto Alves recebeu o prémio das mãos de Koichiro Matsuura, director-geral da UNESCO.
Deste autor publicámos já IRÃO - VIAGEM AO PAÍS DAS ROSAS e PORTUGAL E O ISLÃO INICIÁTICO.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

EXPERIÊNCIAS DE QUASE-MORTE
no programa "Você na TV" (TVI)


Na próxima Segunda-feira, dia 17 de Novembro, Manuel Domingos (Presidente da Sociedade Portuguesa de Neuropsicologia) e Patrícia Costa Dias (co-autores do volume, com Paulo Alexandre Loução), estarão no programa da TVI "Você na TV", entre as 10:15 e as 13:00, para serem entrevistados por Manuel Luís Goucha. Serão oferecidos exemplares do livro aos espectadores do programa.

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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Livro do Mês:
A SABEDORIA DA OPRAH de Lisa Ashton




O Livro do Mês de Novembro é A SABEDORIA DA OPRAH de Lisa Ashton. Conheça a lição de vida e os conselhos de Oprah Winfrey, a mulher mais influente do mundo.
Eis os 10 MANDAMENTOS DA OPRAH PARA UMA VIDA FELIZ:

1. Não vivas a tua vida em função de agradar aos outros.
2. Não dependas de factores externos para avançares.
3. Luta pela maior harmonia e compaixão possíveis na tua profissão e na tua vida.
4. Livra-te de todos os traiçoeiros à tua volta.
5. Sê simpático, sem malícia.
6. Livra-te dos teus vícios.
7. Rodeia-te de pessoas que sejam tão boas ou melhores do que tu.
8. Se fazes as coisas por dinheiro, esquece!
9. Nunca abdiques do teu poder para outra pessoa.
10. Não desistas.

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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Novidade:
O SEGREDO DA RAINHA VELHA
de Fina d'Armada




Este é o romance que narra com rigor histórico a vida fascinante e desconhecida de D. Beatriz, vida entrelaçada com a de Cristóvão Colombo mas que encerra muitos outros enigmas. Que leis e circunstâncias a levaram a ser governadora da Ordem de Cristo (antigos Templários) e herdeira do Infante D. Henrique? Como conseguiu que reis e papas legislassem para si? Que navegadores enviou à descoberta de ilhas a Ocidente, 19 anos antes de Colombo? Como concebeu o primeiro Tratado de Globalização? Como segurou o trono a Isabel a Católica? Que estranhas teias a aprisionaram mantendo-a esquecida até hoje?

Nesta obra, o leitor encontra também uma outra visão dos Descobrimentos Ibéricos, pistas sobre o provável envenenamento de D. Joao II, e um segredo que satisfaz incógnitas de 500 anos sobre as origens de Colombo. Segredo que inclui um documento secreto do Vaticano, da autoria do cardeal Garampi, sobre o Infante de Sagres.

Fina d’Armada ganhou em 2006 o prémio de investigação Carolina Michaëlis e é autora da obra de referência no âmbito da história dos Descobrimentos, MULHERES NAVEGANTES NO TEMPO DE VASCO DA GAMA.

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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Novidade:
A HERANÇA DE D. CARLOS
de António Cândido Franco




No ano do Centenário da Morte de D. Carlos I, acontecimento que precipitou o fim da Monarquia em Portugal, a Ésquilo lança o romance A HERANÇA DE D. CARLOS de António Cândido Franco (autor que romanceara já outra figura histórica da Monarquia em A SAGA DO REI MENINO). Trata-se do relato truculento da atribulada vida monárquica durante o século XIX, no rescaldo da herança do Marquês de Pombal e das Guerras Napoleónicas. Eis um excerto do Prefácio do autor:

"Carlos I é a tragédia de toda uma família, uma tragédia que vem do fim do século XVIII e se prolonga até aos nossos arrabaldes. A história do nosso último rei a sério – já que Manuel II não passou duma criança que fez de conta que reinou durante dois anos – foi afinal um caso que demorou bem mais de cem anos a germinar e a desenvolver. Que desmedido ventre o trouxe ao mundo! Em vez de nove meses, noventa anos de gestação. É caso muito sério. E é por ser tão horrível e tão imensa, que uma tal tragédia nos parece tão estupenda.
Sem conhecermos os avós, nunca perceberemos o neto. Carlos em si é um enigma, uma bola opaca e pesada de carne ou de sebo, avessa ao mais penetrante olhar, mas visto à luz dos hábitos e das histórias dos seus antepassados faz-se claro, fácil, transparente. Este ser que viveu quarenta e quatro anos pode ter sido reservado como um tímido, fechado como um oráculo e desconhecido como um estrangeiro mas o seu passado faz dele um ser tão previsível e tão
esperado como um hábito repetido; na sua figura e na sua história vieram afinal cruzar-se com a máxima força e crueza todas as virtudes e todas as taras que encontramos dispersas e desencontradas nos seus antepassados mais próximos."

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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Novidade:
A CAIXA NEGRA DE DARWIN
de Michael Behe




Está já à venda a edição da Ésquilo de A CAIXA NEGRA DE DARWIN de Michael Behe, um dos mais provocadores e sólidos ensaios aparecidos na última década sobre a discussão do "design inteligente" e a sua relação com a herança do Darwinismo. Antecipando-se à comemoração em 2009 do bicentenário do nascimento de Charles Darwin e do 150.º aniversário da publicação de A Origem das Espécies, a Ésquilo lança para a discussão um incontornável argumento em favor do "design inteligente"

Eis um excerto do Posfácio do autor:
"A Caixa Negra de Darwin foi completamente rejeitada pelos círculos científicos oficiais. É difícil encontrar um conselho científico que não tenha convocado com carácter de urgência os seus membros de forma a alertar para a necessidade de combater a perniciosa ideia do design inteligente da vida. (...) [De facto, no] tempo de Darwin, pensava-se que a célula seria tão simples que cientistas de grande craveira como Thomas Huxley e Ernest Haeckel puderam seriamente pensar que ela surgiria espontaneamente a partir da lama, o que seria bastante conveniente para o darwinismo. (...) À medida que a ciência progrediu e se tornou patente a espantosa complexidade da célula, a ideia do design inteligente tornou-se cada vez mais cativante. A conclusão do design inteligente é fortalecida por cada novo exemplo de sistema ou maquinaria molecular complexo e elegante que a ciência descobre nos alicerces da vida."

"Do pequeno grupo de cientistas que se ocupa do design inteligente, Behe é o mais proeminente e os seus argumentos são de longe os mais conhecidos."
The New Yorker

"Quando examinada com as poderosas ferramentas da biologia moderna, mas não com os seus modernos preconceitos, a vida ao nível bioquímico só pode ser vista como produto de um design inteligente. Vinda de um biólogo no activo… esta afirmação é quase herética."
The New York Times

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Brevemente:
EXPERIÊNCIAS DE QUASE-MORTE




Está em preparação o volume EXPERIÊNCIAS DE QUASE-MORTE (RELATOS VERÍDICOS) de Manuel Domingos (Presidente da Sociedade Portuguesa de Neuropsicologia), que contém relatos contados em primeira mão por sobreviventes do que se convencionou chamar "experiência de quase-morte" (EQM). Contaram a sua experiência Margarida Rebelo Pinto, Fernando Dacosta, Adalberto Alves, Isabel Wolmar, entre outros. Colaborou ainda Pim von Lommel, cardiologista holandês e cientista de referência no estudo das EQM.
Dezenas de portugueses que penetraram no "outro lado da vida" e narraram aos autores deste livro as suas impressionantes experiências de quase-morte. Vivências transformadoras que nos suscitam a reflexão sobre o verdadeiro sentido da vida e a grande pergunta: que "portas" abrirá a morte à nossa consciência? Uma coisa é certa: em termos científicos, já não se pode afirmar que a mente e a consciência dependem do cérebro e do corpo físico para permanecerem vivas e em pleno funcionamento.

"A morte e a vida são como um cordel com duas pontas, uma está numa ponta e outra noutra ponta, mas o cordel é o mesmo."
Adalberto Alves

"(…) Isso deu-me outra visão, tornou-me melhor pessoa e devo-o muito a essa experiência [de quase-morte]. Também me tirou essa história do medo da morte."
Fernando Dacosta

"Não tem nada a ver com sonhos. Sei que estive mesmo lá. Não me deixaram lá ficar e eu tenho muita pena. Muita pena. Não estava ainda no meu destino. Cada um tem a sua missão a cumprir."
Isabel Wolmar

"Há muitas coisas que não se vêem, que não se conseguem medir nem agarrar, mas sem as quais nós não sobreviveríamos. Eu acho que é uma questão de combinar a sensibilidade e o bom senso."
Margarida Rebelo Pinto